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Correspondências policiais, correspondências oficiais, relatórios policiais, depoimentos, documentos de organizações, documentos processuais, documentos pessoais e atestados. A pasta contém documentos referentes à região denominada Pântano: drenagem realizada pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, disputa pela posse de terras, investigação a pessoas que se intitulavam proprietárias do local, sindicato defensor dos interesses dos trabalhadores rurais na região, invasão, divisão, compra e venda de propriedades e serviços realizados por parceiros e meeiros em fazendas na localidade.

Listas de nomes, atestados, depoimentos, documentos processuais e relatórios policiais sobre disputa de posse de terras pantanosas que foram drenadas pelo Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS). A pasta trata de padres com atuação política, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, jornalista, latifundiários e associação rural.

Atestados, listas de nomes, recorte de periódico e requisição. A pasta é composta principalmente por certificados de antecedentes políticos e sociais. Contém também duas listas de nomes constando brasileiros e estrangeiros expulsos do país.

Depoimentos, documento processual, correspondências pessoais, recortes de periódicos, documentos de organização, fotografias, relatórios policiais, listas de objetos e materiais de propaganda sobre suspeitos de comunismo. Há documentos sobre movimento de bairros e favelas, sindicalização rural, reforma agrária, greve de funcionários públicos municipais e eleições municipais e federais. A pasta trata do Inquérito Policial Militar de Padre Francisco Lage Pessoa, investigação à sua atuação política e a supostos subversivos com quem militava. Informa sobre sindicalismo, a relação do clero com a política e prisões decorrentes do Golpe de 1964. Apresenta cópias lavradas por autoridade policial de correspondências pessoais endereçadas ao Padre Lage, de impressos de programas da campanha eleitoral, de discurso pronunciado na TV Itacolomi e de reportagem publicada no jornal Ação Popular.

Listas de nomes, atestados, correspondências policiais sobre vários inquéritos. Os documentos trazem nomes de: indivíduos autuados na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e na delegacia estadual da Superintendência da Política de Reforma Agrária, integrantes da Ação Popular (AP), bancários, deputados, advogados, funcionários públicos, moradores de favelas, estudantes secundários, pessoas que distribuem boletins, pessoas que tiveram algum tipo de relação com chineses, ferroviários e militares.