Esclarecendo os motivos do pedido de exoneração de Estevam de Oliveira e sugerindo a conveniência política em mantê-lo no cargo; comunicando a situação política em Juiz de Fora e comentando o descumprimento do regulamentodo imposto sobre indústria e profissões.
Juiz de Fora (MG)
538 Descrição arquivística resultados para Juiz de Fora (MG)
Sugerindo ampliar o roteiro de sua viagem ao sul de Minas.
- Solicitando transmitir ao Governo o pedido de promoção do Sargento João Botelho.
- Telegrama
- Comunicando o resultado da reunião dos lavradores de Juiz de Fora.
- Telegrama
Solicitando seu empenho junto a João Pinheiro para obter a nomeação para o cazrgo de Fiscal das Rendas do Estado.
- Solicitando prorrogar o prazo para reclamações do comércio.
- Telegrama
Indicando o nome do médico Pedro Paulo Pereira para cargo na Diretoria de Higiene, em Belo Horizonte.
- Enviando esclarecimento sobre as divergências ocorridas em Juiz de Fora.
- Telegrama
- Solicitando sua atenção em relação a escrivão da coletoria .
- Telegrama
Sugerindo incentivar as cooperativas organizadas através da liberação do crédito agrícola e enviando informações sobre a Federação de Cataguases, única cooperativa municipal, cujos estatutos estão aguardando a aprovação de Carvalho Brito.
- Agradecendo a Comissão que lhe foi transmitida pelo Dr. Paulo.
- Telegrama
Comunicando a necessidade do fornecimento de passagens de ida e volta à Europa, para que o Maestro Macedo aceite a proposta de reger, ali, a orquestra que apresentará ópera de compositor nacional.
Oferecendo-se para negociar junto a companhia americana a instalação de frigoríficos e a execução de outras atividades no Estado de Minas Gerais.
Agradecendo a concessão de auxílio financeiro para a conclusão da ópera 'Tiradentes'.
- Solicitando sua interferência junto a Calmon para obter a promoção de Vasconcelos Cabral, encarregado dos telégrafos de Juiz de Fora.
- Telegrama
- Comentando as negociações políticas em torno da ocupação de cargos.
- Cartão
Enviando esclarecimentos sobre a ação judicial proposta pelo Coronel Luís Figueiredo contra os herdeiros de Francisco Coutinho; comentando a notícia publicada no Jornal do Povo sobre o estado sanitário de Juiz de Fora; comunicando o estado de saúde do filho de Luís Detsi.
Comunicando o interesse em publicar os textos dos telegramas.
- Anotações: ‘Estrada Juiz de Fora - Bicas, canalização dupla do brejo’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Anotações: ‘Pavilhão - fotos antigas de Juiz de Fora - Século XIX’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Anotações: ‘Fotos antigas de Juiz de Fora século XIX’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Anotações: ‘Fotos antigas de Juiz de Fora, século XIX’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Anotações: ‘Fotos antigas de Juiz de Fora, século XIX’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Anotações (em papel anexo): ‘Prefeitura de Juiz de Fóra, saneamento das várzeas do Paraibuna, a Prefeitura de Juiz de Fora nos enviou-nos as notas e as curiosas fotografias do presente artigo sobre o sistema expedito de aterro projetado para as várzeas do Paraíba, em adiantado estudo pelos técnicos a seu serviço. O método de trabalho já foi empregado em Mariano Procopio com o mais completo êxito. Para a execução dos serviços em vista (Várzeas Valadares, Alfredo Lage, etc.) próximas às estações da Central e da Leopoldina, póde a Prefeitura apresentar um certo progresso. Realmente, tendo agua disponível no Reservatório do Yung, a Usina Elevatória será instalada a cerca de 40 metros sobre o nível dos terrenos a sanear, à margem do rio. Assim sendo, simplificando bastante, quer a instalação das bombas da alta e baixa pressão, quer a dos encanamentos respectivos, condutores das águas para o desmonte e o transporte das terras. A fotografia a seguir mostra uma Usina Elevatória, onde se vê à esquerda o encanamento de alta pressão e à direita, o de baixa. No fundo, o rêgo ou canal, que traz ahgua do rio ou ribeirão para a usina. Uma enchentte forte póde causar prejuízos aos motores da bombas e interromper os trabalhos. No projeto atual da Prefeitura não poderá haver esse perigo, por que a usina será instalada como disse, a cerca de 40 metros sobre o nível do Rio Paraíbuna.’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento da várzea do Paraibuna]
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento da várzea do Paraíbuna]
- Anotações: ‘[Erosão produzida pela água] 22 nov. 1927’
- ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
- Anotações: ‘[Homens trabalhando com jatos d’água e topográfico] 24 nov. 1927’
- ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
- Anotações: ‘[Erosão, dois operários munidos de mangueira]. 30 nov. 1927’
- ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
- Anotações: ‘[Erosão] 3 Dez. 1927’
- ‘‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Dimensão da moldura: 15,9 x 22,9 cm
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
- Anotações: ‘Marco central da divisão das quadras das sesmarias do Alcaide-mor Thomé Corrêa Vasquez, afincado em 1704, a 100 braços da frente da casa da Rocinha, primeiro núcleo de povoação que deu origem a cidade de Juiz de Fora. Fotografado pelo Sr. Carlos Martins no dia 17 de maio de 1959 no local em que ainda se encontra, cujo local e tôdo grolão tomam o nome de Gomador e hoje é conhecido por Lage ou Lagoinha, pertencente aos irmãos Lopes, condôminos da Fazenda da Tapéra, esc: Alcaide-mor Antonio (ilegível), 27-5-959’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
Contém rascunhos.