Juiz de Fora (MG)

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              12 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
              BR MGAPM MM-160(01) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações (em papel anexo): ‘Prefeitura de Juiz de Fóra, saneamento das várzeas do Paraibuna, a Prefeitura de Juiz de Fora nos enviou-nos as notas e as curiosas fotografias do presente artigo sobre o sistema expedito de aterro projetado para as várzeas do Paraíba, em adiantado estudo pelos técnicos a seu serviço. O método de trabalho já foi empregado em Mariano Procopio com o mais completo êxito. Para a execução dos serviços em vista (Várzeas Valadares, Alfredo Lage, etc.) próximas às estações da Central e da Leopoldina, póde a Prefeitura apresentar um certo progresso. Realmente, tendo agua disponível no Reservatório do Yung, a Usina Elevatória será instalada a cerca de 40 metros sobre o nível dos terrenos a sanear, à margem do rio. Assim sendo, simplificando bastante, quer a instalação das bombas da alta e baixa pressão, quer a dos encanamentos respectivos, condutores das águas para o desmonte e o transporte das terras. A fotografia a seguir mostra uma Usina Elevatória, onde se vê à esquerda o encanamento de alta pressão e à direita, o de baixa. No fundo, o rêgo ou canal, que traz ahgua do rio ou ribeirão para a usina. Uma enchentte forte póde causar prejuízos aos motores da bombas e interromper os trabalhos. No projeto atual da Prefeitura não poderá haver esse perigo, por que a usina será instalada como disse, a cerca de 40 metros sobre o nível do Rio Paraíbuna.’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento da várzea do Paraibuna]
              BR MGAPM MM-321(01) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão produzida pela água] 22 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Saneamento do Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(02) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Homens trabalhando com jatos d’água e topográfico] 24 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Trabalho de saneamento do Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(03) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão, dois operários munidos de mangueira]. 30 nov. 1927’
              • ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Erosão no Rio Paraibuna em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-321(04) · Item · 1927
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘[Erosão] 3 Dez. 1927’
              • ‘‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco
              • Dimensão da moldura: 15,9 x 22,9 cm
              • Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
              Marco divisório de propriedades em Juiz de Fora
              BR MGAPM MM-323 · Item · 1959
              Parte de Municípios Mineiros
              • Anotações: ‘Marco central da divisão das quadras das sesmarias do Alcaide-mor Thomé Corrêa Vasquez, afincado em 1704, a 100 braços da frente da casa da Rocinha, primeiro núcleo de povoação que deu origem a cidade de Juiz de Fora. Fotografado pelo Sr. Carlos Martins no dia 17 de maio de 1959 no local em que ainda se encontra, cujo local e tôdo grolão tomam o nome de Gomador e hoje é conhecido por Lage ou Lagoinha, pertencente aos irmãos Lopes, condôminos da Fazenda da Tapéra, esc: Alcaide-mor Antonio (ilegível), 27-5-959’
              • Autoria: Sem identificação
              • Preto e branco