BR MGAPM AIM-1-Cx.03-Doc.06
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1963
Parte de Atas de instalação de Câmaras, Municípios, Comarcas, Termos e Distritos do Estado de Minas Gerais
Século XX
199 Descrição arquivística resultados para Século XX
199 resultados diretamente relacionados
Excluir termos específicos
BR MGAPM CAM-2-Cx.01-Pc.77
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1940
Parte de Conselho Administrativo do Estado de Minas Gerais
BR MGAPM CAM-2-Cx.01-Pc.78
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1939-1947
Parte de Conselho Administrativo do Estado de Minas Gerais
BR MGAPM CAM-2-Cx.02-Pc.132
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1940
Parte de Conselho Administrativo do Estado de Minas Gerais
BR MGAPM FAL-1-1-Cx.01-Pc.13
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1889-1922
Parte de Família Augusto de Lima
BR MGAPM FAL-1-2-Cx.01-Pc.24
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1908
Parte de Família Augusto de Lima
BR MGAPM FAL-3-4-006
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1905-1910
Parte de Família Augusto de Lima
- Autoria: Sem identificação.
- Preto e branco.
- ANOTAÇÕES: 'Anotações: '4/2/1905 eleito para ABL. Presentes: Machado de Assis, Arthur Azevedo, Filinto de Almeida, Raimundo Correia, Silva Ramos, [ ] Ribeiro, Barão de Loreto e Rodrigo Otávio. Os imortais mineiros: Sessão solene de recepção do poeta Augusto de Lima, na Academia Mineira de Letras. 13 de maio de 1910 - Sessão solene de aclamação como presidente de honra da Academia Mineira de Letras. Câmara Municipal de Juiz de Fora.' (Verso)
BR MGAPM FAL-4-1-Cx.02-Pc.05
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1920-1923
Parte de Família Augusto de Lima
BR MGAPM FAL-6-1-Cx.01-Pc.06
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1945-1967
Parte de Família Augusto de Lima
BR MGAPM FAPM-1-2-Cx.04-Doc.028
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1896
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-1-2-Cx.05-Doc.040
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1896
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-1-2-Cx.09-Doc.051
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1898
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-1-2-Cx.09-Doc.091
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1898
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-10-2-Cx.01-Doc.004
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1940
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-11-1-Cx.02-Doc.082
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1954
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-11-1-Cx.05-Doc.027
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1973
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-11-5-012(06)
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S/D
Parte de Arquivo Público Mineiro
- Autoria: Sem identificação.
- Preto e branco.
- Foto inserida no dossiê: 'Fotos de igrejas, mapas originais e documentos textuais que se encontram no Itamaraty.'
- Fotos doadas por Enéias Martins Filho.
BR MGAPM FAPM-11-5-012(07)
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Item
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S/D
Parte de Arquivo Público Mineiro
- Autoria: Sem identificação.
- Preto e branco.
- Foto inserida no dossiê: 'Fotos de igrejas, mapas originais e documentos textuais que se encontram no Itamaraty.'
- Fotos doadas por Enéias Martins Filho.
BR MGAPM FAPM-3-1-Cx.01-Doc.036
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1909
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-3-1-Cx.01-Doc.038
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1909
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM FAPM-4-1-Cx.01-Doc.020
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1911
Parte de Arquivo Público Mineiro
BR MGAPM IPS-1-1-Cx.01-Doc.06
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1930
Parte de Israel Pinheiro da Silva
BR MGAPM IPS-3-6-Cx.12-Doc.55
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1966
Parte de Israel Pinheiro da Silva
BR MGAPM IPS-3-6-Cx.13-Doc.101
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1967
Parte de Israel Pinheiro da Silva
Referência ao entendimento nacional dos partidos.
BR MGAPM IPS-3-6-Cx.14-Doc.117
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1967
Parte de Israel Pinheiro da Silva
O papel de Minas Gerais na educação.
BR MGAPM IPS-3-6-Cx.17-Doc.202
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1968
Parte de Israel Pinheiro da Silva
Destaca a necessidade de apoio do poder público às iniciativas regionais e às obras do plano rodoviário nacional.
BR MGAPM MM-155
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S/D
Parte de Municípios Mineiros
- Anotações: ‘Estrada Juiz de Fora - Bicas, canalização dupla do brejo’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
BR MGAPM MM-160(01)
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1927
Parte de Municípios Mineiros
- Anotações (em papel anexo): ‘Prefeitura de Juiz de Fóra, saneamento das várzeas do Paraibuna, a Prefeitura de Juiz de Fora nos enviou-nos as notas e as curiosas fotografias do presente artigo sobre o sistema expedito de aterro projetado para as várzeas do Paraíba, em adiantado estudo pelos técnicos a seu serviço. O método de trabalho já foi empregado em Mariano Procopio com o mais completo êxito. Para a execução dos serviços em vista (Várzeas Valadares, Alfredo Lage, etc.) próximas às estações da Central e da Leopoldina, póde a Prefeitura apresentar um certo progresso. Realmente, tendo agua disponível no Reservatório do Yung, a Usina Elevatória será instalada a cerca de 40 metros sobre o nível dos terrenos a sanear, à margem do rio. Assim sendo, simplificando bastante, quer a instalação das bombas da alta e baixa pressão, quer a dos encanamentos respectivos, condutores das águas para o desmonte e o transporte das terras. A fotografia a seguir mostra uma Usina Elevatória, onde se vê à esquerda o encanamento de alta pressão e à direita, o de baixa. No fundo, o rêgo ou canal, que traz ahgua do rio ou ribeirão para a usina. Uma enchentte forte póde causar prejuízos aos motores da bombas e interromper os trabalhos. No projeto atual da Prefeitura não poderá haver esse perigo, por que a usina será instalada como disse, a cerca de 40 metros sobre o nível do Rio Paraíbuna.’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento da várzea do Paraibuna]
BR MGAPM MM-160(02)
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1927
Parte de Municípios Mineiros
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento da várzea do Paraíbuna]
BR MGAPM MM-321(01)
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1927
Parte de Municípios Mineiros
- Anotações: ‘[Erosão produzida pela água] 22 nov. 1927’
- ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
BR MGAPM MM-321(02)
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1927
Parte de Municípios Mineiros
- Anotações: ‘[Homens trabalhando com jatos d’água e topográfico] 24 nov. 1927’
- ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
BR MGAPM MM-321(03)
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Item
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1927
Parte de Municípios Mineiros
- Anotações: ‘[Erosão, dois operários munidos de mangueira]. 30 nov. 1927’
- ‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]
BR MGAPM MM-321(04)
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Item
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1927
Parte de Municípios Mineiros
- Anotações: ‘[Erosão] 3 Dez. 1927’
- ‘‘Um anexo da foto: para mostrar aos leitores a economia desse processo, publica-se a seguir a fotografia de um interessante desmonte produzido por erosão, por um grande volume d’água com velocidade precipintando-se morro abaixo, foi suficiente para a produção econômica de um trabalho industrial simples, expedido e seguro. A direita e ao fundo na fotografia, vê-se que a erosão, é produzida em quase todo o percurso da água em grande velocidade carregada de seixos, areia e pequenos blocos de pedra que são transportadas pela corrente. Por vezes porem, o terreno apresenta eventualmente certa resistência capaz de impedir um trabalho de erosão econômica, daí a necessidade de jatos d’água em alta pressão (vinte atmósfera por exemplo) que removem esses eventuais impecilhos. A curiosa fotografia seguinte apresenta belíssimo aspectos ao alto e a direita em rumo diagonal, vê-se o trabalho da erosão e também dos operários munidos de mangueiras com esguichos de apenas meia polegada de bico, dando saída a um jato com pressão líquida de 150 metros d’água [quinze atmósfera]. Este método é um mixto do processo colonial mineiro econômico - muito nosso e do californiano - mais rápido mais nem sempre tão econômico tem sido aplicado varias vezes em minas, entre outras para mineração do ouro em São Gonçalo do Sapucaí, para saneamento [aterro de uma lagoa com o desmonte do Morro de São Benedito] em Itajubá, para mineração de diamnte e aterro nas oficinas da central em Belo Horizonte e pela prefeitura desta cidade, para a construção da Avenida dos Andradas, em Mariano Procópio para aterro da várzea marginal de Paraibuna’
- Autoria: Sem identificação
- Preto e branco
- Dimensão da moldura: 15,9 x 22,9 cm
- Foto inserida no dossiê: [Saneamento do Rio Paraibuna]